O empresário Carlos Kennedy Witthoeft, de Blumenau-SC, passou 17
dias na cadeia por produzir e distribuir de graça as cápsulas de
fosfoetanolamina. O produto que, mesmo não sendo remédio, tem resultados
comprovados no combate ao câncer. Carlos ouviu inúmeros testemunhos dos que
usaram o produto e conseguiram o resultado. Mas hoje ele responde a um processo por falsificação de ‘medicamentos’,
de acordo com a Anvisa.
A primeira contradição que aparece nesse é caso é o processo
contra Carlos. Se a fosfoetanolamina não é remédio, não há por que acusá-lo de
produzir “medicamento”.
Imagine a ‘quebradeira’ e o prejuízo de fábricas de remédio,
farmácias e fabricantes de produtos químicos, como os usados na quimioterapia,
quando alguém, ingenuamente e com a maior boa fé, distribui um produto eficaz
contra o câncer – e de graça!
Também os planos de saúde seriam afetados e as pessoas não ficariam tão preocupadas em fazê-los. Sem querer, Carlos mexeu com setores poderosíssimos da sociedade.
Também os planos de saúde seriam afetados e as pessoas não ficariam tão preocupadas em fazê-los. Sem querer, Carlos mexeu com setores poderosíssimos da sociedade.
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