Esse livro causou furor
na década de 1970, em uma sociedade que reciclava velhos conceitos e revia estereótipos.
As mulheres marcavam espaço na vida pública e nos ambientes de trabalho em um
movimento crescente. O livro tornou-se leitura obrigatória em universidades e
nos coletivos femininos que se criavam país afora, chegando a quarenta edições.
Mesmo considerando alguns
trechos datados, é leitura oportuna e enriquecedora para o século 21. Mostra as
desigualdades de uma sociedade que divide os sexos em castas e denuncia as
formas de opressão feminina.
Com muitas ilustrações e de fácil leitura, é obra da escritora, jornalista e militante política e da causa das mulheres, a cearense Heloneida Studart.
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