quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Padaria caseira sem glúten, sem lactose


Através de programas online, em vídeo, você aprende os segredos da PADARIA CASEIRA SEM GLÚTEN, SEM LACTOSE. Pode economizar, fazendo seu próprio pão e pode até faturar algum extra, produzindo para venda.

São 20 vídeos com 10 receitas variadas de pães. O curso é oferecido pela BELLE VERTE, e hoje termina o valor promocional, com 20% de desconto. O valor normal é de R$ 197,00 e há modalidades de pagamento pelo cartão de crédito, boleto bancário, transferência bancária e Paypal.

O curso não é só para celíacos e intolerantes ao glúten, mas para todos que se interessam por uma alimentação mais natural e saudável. 


Inscrição no link:



quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Chefes de cozinha desconhecem cuidados ao lidar com o glúten


A negligência com a Doença Celíaca (intolerância ao glúten) vai desde as faculdades de Medicina aos chefes de cozinha. Um trabalho acadêmico mostra isso, realizado em Brasília. Para conhecer, acesse aqui.



terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Plantas da Caatinga podem ajudar a combater Aedes aegypti


Os estudos do Instituto Nacional do Semiárido apontam que duas plantas comuns na Caatinga – a cutia e a umburana – têm compostos que funcionam como biopesticidas no combate ao Aedes aegypti. Para saber mais, no link:

sábado, 23 de janeiro de 2016

Semana da Gordura - Estudos Internacionais

A boa nutrição é uma pauta que está fervilhando em todo o mundo, nos meios científicos e entre leigos. O consumo de gorduras é uma das questões polêmicas. 


Por décadas, a medicina e a cultura popular têm dito que comer menos gorduras (e fazer mais exercícios) é um dos segredos para perder peso e obter mais saúde. Contudo, constatou-se que as culturas que adotaram esse conceito estão mais doentes e acima do peso. Está claro que algo não se encaixa. 


Na próxima segunda-feira, 25, acontece um grande evento sobre o tema, gratuito e online. Será transmitido em inglês e está sendo divulgado pela comunidade Belle Verte. O norte-americano Mark Hyman, autor de importantes livros, dedicou-se a separar o que é fato de ficção. 


Nesta versão internacional da Semana da Gordura, o Dr. Hyman entrevista mais de 30 experts sobre o assunto para revelar o que atualmente é aceito como verdade sobre as gorduras no mundo científico. E isso inclui, obviamente, algumas dicas para perder peso, se sentir bem, prevenir ou reverter doenças. 


Para participar, clique no link:

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

No Ocidente, em geral, respira-se de forma errada

Sem comer, uma pessoa sadia pode viver 30 dias, tomando água. Sem beber, vive uma semana. E sem respirar, de três a cinco minutos. 


Por esse raciocínio a gente percebe que, dos três elementos, o ar é o mais importante. No Ocidente, em geral, respira-se mal, de forma errada. 

Se as pessoas soubessem o que a respiração correta pode fazer no seu organismo, dariam muita atenção a ela.

 Aracy Tavares, professora de yoga, no livro Pioneiras para a saúde – um legado de boas práticas.

COMIDA DE VERDADE X SHAKES

O que é comida de verdade ou de mentira? O estudo foi disponibilizado por um nutricionista. 

No texto, o nome de uma empresa de suplementos foi ocultado. Para ler clique aqui.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Alga e os benefícios para a tireoide



A alga kombu é indicada para a prevenção e nos tratamentos da tireoide. A orientação é da macrobiótica, e foi registrada por Wanda Miana no livro Pioneiras para a saúde – um legado de boas práticas.

História de um prefeito


Na pequena cidade no interior de Minas, um grupo de jovens professores lecionava em um dos quatro distritos do município. Com a "merreca" que recebem como salário, os professores foram ao prefeito pedir uma condução ou uma ajuda de custo que os levasse ao trabalho, já que estavam bancando o transporte do próprio bolso (quem dera fosse parecido com um salário de vereador...).


A resposta imediata do prefeito: “naquele distrito eu perdi a eleição. Não dou nada para lá”. Os professores saíram com a cara no chão. Se quisessem continuar trabalhando, que arcassem com o custo do transporte. 

Essa é apenas uma história real, dentre as muitas que acontecem Brasil afora, na era republicana. Políticos agem como soberanos (melhor seria, tiranos), tratam o bem público como se fosse sua propriedade particular. Esquecem que são eleitos pelo povo (e muito bem pagos) para promover o bem coletivo - inclusive dos que não votaram neles.
PS: Os cidadãos do referido distrito também pagam IPTU e toda a vasta gama de impostos cobrados da sociedade brasileira. Por isso - e só por isso - são merecedores de TODAS as benfeitorias que o poder público pode executar.

Cadê a medicina alternativa no Brasil?

O livro foi escrito por um médico que, após uma experiência dramática com seu filho, observou as terríveis falhas da medicina praticada no Brasil. E ele não se refere apenas ao SUS, mas também aos tratamentos particulares. 


Entre outras coisas, ele denuncia a ‘iatrogenia’, o uso de medicamentos que são aprovados de maneira apressada e podem causar graves problemas à saúde. 


No prefácio, escrito pelo também médico, Helion Póvoa Filho, este relata que, como professor visitante da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, ficou impressionado ao ver a quantidade de cursos sobre medicina alternativa naquela instituição.


No começo deste século, 55% dos tratamentos norte-americanos eram alternativos. No Brasil, essa medicina não só é ignorada como proibida. Póvoa lembra que algumas dessas práticas têm séculos de experimentação e eficaz comprovação. 

Mas parece que a medicina brasileira está mesmo comprometida com os remédios industrializados. O comércio e a indústria agradecem.


O download é gratuito e pode ser feito no link:

http://baixar-download.jegueajato.com/Alex%20Botsaris/Sem%20Anestesia%20(135)/Sem%20Anestesia%20-%20Alex%20Botsaris.pdf

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016



“A alimentação correta estica, torce, comprime, organiza e vai acertando o organismo, de acordo com o equilíbrio estabelecido pela natureza.”


 Wanda Miana, no livro Pioneiras para a saúde – um legado de boas práticas.

Açúcar, farinha de trigo e cocaína



Três pós brancos. Eles nos jogam no céu com uma descarga de energia e, minutos depois, nos deixam despencar. Aí a gente quer mais. Saiba como a humanidade tem sido vítima desses três frutos do reducionismo científico. 

Da página Doce Limão (Facebook)

No link:



Substituição ao fermento químico

Alguns dos fermentos químicos vendidos no mercado têm glúten. Uma boa substituição nas receitas é o BICARBONATO DE SÓDIO (1 colher).

É o que se usava antigamente para fazer bolos e biscoitos, principalmente nas fazendas, quando o tal fermento químico ainda nem era vendido.

2 + 1 = Saúde


A receita foi repassada por uma nutricionista de um grande hospital. Tem gente que diz ter se livrado até de problemas de circulação com essa receita. É para ser feita diariamente, de preferência.
Bater no liquidificador: 2 tipos de verdura (folhas) e uma fruta.
A cada dois ou três dias, variar as verduras e a fruta. Não coar e não adoçar.

Exemplos:
Couve, hortelã e abacaxi
Agrião, salsa e maçã
Taioba, alface e laranja


O importante é variar as frutas e as verduras a cada dois ou três dias. 


Lembrando que é sempre melhor usar os produtos orgânicos (sem agrotóxicos). Pouco adianta ingerir um alimento potencialmente bom, se ele vier carregado de veneno.

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Doença celíaca e seus mistérios



A doença celíaca (intolerância ao glúten) pode se manifestar de três formas. Com sintomas típicos, com sintomas atípicos e até sem sintomas.

É uma doença difícil de ser diagnosticada, é pouco conhecida de muitos médicos e pouco ensinada nas escolas de medicina do Brasil.

Os sintomas são os mais variados e, às vezes, contraditórios. Entre os mais comuns estão a diarreia ou a prisão de ventre, mal estar gástrico, raquitismo em crianças. Se a pessoa sente desânimo ou mal estar depois de comer, isso também pode ser um indício.

O fato é que, com ou sem sintomas, os males que ela causa no organismo são os mesmos, se a pessoa continuar a ingerir glúten.

É uma doença que não tem apelo comercial, já que não é tratada com remédios. A única solução é a retirada do glúten da alimentação. Não há campanhas de prevenção e controle (como acontece todos os anos com a diabete e o câncer – essas dão muito dinheiro para a indústria e o comércio de remédios, e geram impostos).

Se não há tratamento, nenhum laboratório de pesquisa se interessa em estudá-la.

Se você quer fazer um teste ou se informar sobre a doença celíaca, o mais indicado é procurar algum centro de estudo específico em alguma universidade pública. Em São Paulo, Niterói-RJ e Viçosa-MG há centros de pesquisa.

A Fenacelbra e as Acelbras (Associação dos Celíacos do Brasil), em cada estado, também são boas fontes de orientação.


Referência:

Um canal de receitas fáceis e de restrição alimentar



Esse canal na internet fornece receitas incríveis, algumas sem glúten, sem lactose. E são muito fáceis de fazer.


Endereço eletrônico:

Médico alerta sobre peixes com metais pesados



Médico francês recomenda dieta ‘anticancerígena’ e alerta sobre alguns mitos, como os peixes que têm altas concentrações de metais pesados. Entre esses, o salmão, o atum vermelho e o espada. Contudo, a dieta proposta por David Khayat é polêmica pois recomenda aumentar o consumo de carne vermelha.

Sobre o salmão, é preciso atentar para a coloração artificial que o peixe recebe.

Quem sabe o mais saudável é consumir o lambari do ribeirão?

Referências:

http://g1.globo.com/globo-news/noticia/2012/01/salmao-e-um-dos-cinco-peixes-cancerigenos-afirma-oncologista.html?utm_source=facebook

http://www.otempo.com.br/capa/economia/brasileiros-comem-salm%C3%A3o-colorido-artificialmente-1.829681

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Empresários da pipoca

Coisa bonita de ver


A fila é inevitável nos finais de tarde, na porta dos Correios. Chega a intrigar. Como é que essas pessoas enfrentam essa fila para comprar pipoca?

O assunto já rendeu matéria no MG TV local, da TV Integração. E não é para menos. Na famosa carrocinha de pipoca da Marechal Deodoro, centro de Juiz de Fora-MG, são seis pessoas trabalhando ininterruptamente.

E o tratamento dado à clientela é ‘vip’. Além da gentiliza no atendimento, eles oferecem balas aos clientes enquanto esperam o produto.

Quem já experimentou garante: a pipoca da Marechal é mesmo especial, salgada ou doce. 

Vegetais orgânicos

No coração de Juiz de Fora-MG



O preço é bom, pois é direto do produtor ao consumidor. E o local é de fácil acesso.

Na galeria Roberto Neves, ao lado do Cine Teatro Central, abriu há uma semana a Maria Orgânica. Uma loja que vende exclusivamente produtos orgânicos, verduras, legumes e frutas. 

A página no Facebook:

domingo, 17 de janeiro de 2016

O sociólogo Paulo Delgado fala da internet e das transformações na vida cotidiana

Entrevista

Nossa entrevista da vez é com o sociólogo e professor Paulo Delgado. Um dos fundadores do Partido dos Trabalhadores, foi deputado federal por seis mandatos, participando também da Assembléia Nacional Constituinte, que elaborou a atual Constituição brasileira. Ele é colunista em diferentes jornais e conversou com o Blog Vida Útil sobre as transformações que a internet trouxe para a vida contemporânea.
 
Vida Útil- Como você vê as mudanças comportamentais e nos relacionamentos que a internet trouxe para a sociedade?
Paulo Delgado – O que vejo na internet é que ela tem muitas características positivas ao lado de outras, negativas. Como acontece com todas as tecnologias; pode ser apropriada para o bem ou para o mal. A grande questão que coloco é que essa é uma tecnologia especialíssima, com características muito próprias. É algo sem precedentes na história da humanidade. As informações são disponibilizadas para todas as pessoas. E nesse público, encontram-se pessoas muito simples, desprotegidas.

V.U. – Você acha que há necessidade de algum tipo de controle ou filtro em relação às informações que são disponibilizadas?
P.D. – As redes sociais, todo o sistema da web, na verdade, criaram uma ficção moral, libertária, sem controle. Tanto é que os países autoritários abominam a internet, não suportam a velocidade das informações. Não defendo a proibição de sites, como querem alguns, mas a sua classificação. Ela é necessária para orientar sobre o que é recomendável ou não. Penso que um grande desafio é separar o que é produto do que é informação.

V.U. - Explique isso.
P.D. – A internet rapidamente se incorporou ao aspecto produtivo. A rede é ‘consumista’. Ela mistura desejo e necessidade. ‘Você precisa ter isso ou comprar aquilo para ser feliz, descolado e ‘antenado’ com o seu tempo’. Os apelos são constantes. Quando falo de separar o que é ‘produto’ do que é ‘informação’, vejo uma necessidade urgente de preservar a identidade, o ponto de equilíbrio do usuário da rede. Para que ele não seja um joguete na mão de interesses mercantilistas. As sugestões que a rede apresenta forçam um mundo de necessidades pelo caminho do desejo. E isso mexe com a nossa subjetividade, com o nosso interior. Quanto mais a pessoa tiver o espírito crítico aguçado, menos afetada será.
Veja por exemplo os sites de saúde. Os do Ocidente são basicamente produzidos por laboratórios para fazer a propaganda de remédios. Já na saúde alternativa, como a homeopatia e outras correntes, há ótimos sites com muitas informações, entrevistas, artigos de médicos orientais. São excelentes, principalmente os que falam da medicina chinesa.

V.U. - Há algum antídoto para neutralizar um pouco essa ‘enxurrada’ de mensagens consumistas, antes que venha uma legislação específica para colocar ordem no setor?
P.D. - Acredito na proposta de se criar, dentro da rede, sites de conteúdo, que despertem o espírito crítico, o raciocínio das pessoas. É uma forma de usá-la para prevenir os males que ela mesma provoca. E nessa proposta é necessário incluir a interação e também o controle do espaço, através de uma repressão educativa e pedagógica, para balizar o seu conteúdo.
A qualidade das informações veiculadas é extremamente relevante na formação das pessoas. Um navegador ‘ativo’, que não se desgruda da internet, pode ser também um grande tolo. Não é o fato de estar sempre conectado que o faz uma pessoa mais crítica, mais pensante. Depende muito do tipo de informação que ele acessa.

V.U. – Há algum outro problema que você identifica com o impacto da internet?
P.D. – Vejo um sério problema em relação à língua. É um desafio para os professores de português, pois ela criou uma linguagem própria que, se não cuidarmos, vira um dialeto, e o que é pior, um dialeto de gueto. Há necessidade de se controlar nas escolas essa questão do uso correto da linguagem quando a rede está entre os instrumentos de ensino.

V.U. – Há algum limite para essa ferramenta tecnológica poderosa que alterou o modo de viver contemporâneo?
P.D. - Há coisas que a internet não muda. Por exemplo, se dentro de casa a sexualidade é um mistério, não se fala sobre isso entre pais e filhos, é tratada como um assunto secreto, é muito provável que uma criança ou  adolescente criado nesse ambiente vá acessar um site pornográfico. A situação fica mais grave se as referências que se tem sobre o assunto são simplesmente as novelas. Esse tipo de coisa a internet não muda. Para mudar isso só com um processo de reeducação e orientação que envolve toda a sociedade. Tem que ser um projeto de nação. A velocidade da informação se tornou muito maior que o tempo da educação, e isso abre brecha para que predomine a informação que deseduca.

V.U. - Há mecanismos de bloqueio a certos conteúdos. Você aprova essas medidas por parte dos pais?
P.D. - Com relação a conteúdos impróprios, creio que o melhor caminho é o do diálogo. Existem os mecanismos de bloqueio, mas acho que a conversa franca e amigável é a melhor opção; explicar porque não se deve acessar determinadas coisas. A maneira mais eficaz é a educativa.

V.U. - Qual é o papel dos governos nisso tudo?
P.D. – É preciso acelerar o processo educacional. É claro que os governos têm a sua função, mas esse empenho deve ser de todos, dos pais e dos professores também. O Brasil é um exemplo clássico de um país que introduziu a tecnologia para o povo sem prepará-lo para isso. Mudar esse quadro é uma decisão de coletividade, de nação. Os recursos são geridos pelo Estado, mas o povo pode se envolver nessa discussão e exigir mudanças.
Atualmente o Estado brasileiro visivelmente não contribui para mudar esse quadro. Ao contrário. Fala-se na compra de tablets para as escolas públicas, cada aluno com um computador. Mas questões importantes ainda precisam de solução, como o ensino deficitário, a precariedade das instalações físicas, a preparação e remuneração do professor. Além disso, é necessário disponibilizar conteúdos que estimulem nas pessoas a autonomia e a identidade própria.
Não é difícil hoje você ser contestado por um aluno em uma aula ou palestra. Não é como antigamente, quando o professor falava e acabou-se, era a palavra final. O aluno diz que leu algo não sei onde, ou viu na internet. E mesmo sabendo que mentiras circulam na rede, há também acesso a muitas informações corretas. No momento, creio que não temos professores para receber alunos ultra-informados. Para uma revolução no processo educacional, onde se usa também os recursos eletrônicos, é preciso definir bem os papéis, quem escreve e produz e quem lê.

A entrevista foi realizada em 2011, com a finalidade de orientar um trabalho acadêmico. A decisão de publicá-la agora é porque ela se mostra atual e pertinente com o momento contemporâneo.



“A saúde é subversiva porque não dá lucro a ninguém.”

Sônia Hirsch, jornalista, escritora e autora do Blog Deixa Sair

sábado, 16 de janeiro de 2016

Livro de receitas para crianças alérgicas

Do Instituto Girassol
Receitas sem ovo, leite, soja, trigo (glúten)

No link:

Livros acadêmicos gratuitos


A Universidade Estadual Paulista (UNESP) disponibiliza 120 livros acadêmicos para download gratuito, em 23 áreas do conhecimento. Confira:


Da Revista Círcuito

Hospedagem e alimentação em troca de serviço

5 paraísos brasileiros que você pode conhecer sem pagar pela hospedagem.




No link:


De Juventude Sustentável, no Facebook.

A generosidade e a ganância

O empresário Carlos Kennedy Witthoeft, de Blumenau-SC, passou 17 dias na cadeia por produzir e distribuir de graça as cápsulas de fosfoetanolamina. O produto que, mesmo não sendo remédio, tem resultados comprovados no combate ao câncer. Carlos ouviu inúmeros testemunhos dos que usaram o produto e conseguiram o resultado. Mas hoje ele responde a um processo por falsificação de ‘medicamentos’, de acordo com a Anvisa.

A primeira contradição que aparece nesse é caso é o processo contra Carlos. Se a fosfoetanolamina não é remédio, não há por que acusá-lo de produzir “medicamento”.

Imagine a ‘quebradeira’ e o prejuízo de fábricas de remédio, farmácias e fabricantes de produtos químicos, como os usados na quimioterapia, quando alguém, ingenuamente e com a maior boa fé, distribui um produto eficaz contra o câncer – e de graça! 

Também os planos de saúde seriam afetados e as pessoas não ficariam tão preocupadas em fazê-los. Sem querer, Carlos mexeu com setores poderosíssimos da sociedade.

O mundo capitalista precisa das doenças (e do câncer) para manter a roda da economia ativa.

Bial fatura R$ 7 milhões com BBB 16


O jornalista Pedro Bial vai faturar mais de R$ 5 milhões para apresentar o BBB 16. Antes mesmo do programa começar, ele já faturou R$ 2 milhões nos últimos meses, só para aparecer em comerciais de TV da marca de automóveis que patrocina o programa. Programa, aliás, que vem sendo duramente criticado nas redes sociais, especialmente no Twitter. Uma atração da televisão brasileira que dignifica o ócio, a fofoca e a alienação, já que não produz nenhum tipo de conteúdo cultural ou informativo.

Para não ser enganado



Nem todo mundo sabe, mas a fosfoetanolamina faz parte da composição do leite materno. 
Cada 100 mL de leite materno tem uma concentração de 10 µmol de fosfoetanolamina, o que torna a substância o mais importante aminoácido livre não-protéico consumido por uma criança durante o período da amamentação.

O argumento sobre possível toxicidade e riscos para o organismo, utilizado pela ANVISA para a não liberação das cápsulas, é INFUNDADO e OPORTUNISTA. 

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/3909780


Compartilhe informações seguras.
Informe-se. Faça parte desta luta.



(Reproduzido da página de Verônica Tavaniello, no Facebook)

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Será que a ANVISA trabalha para a indústria farmacêutica?

E o Tribunal de Justiça de São Paulo, para quem trabalha? Para o povo ou para interesses comerciais?

Leia a matéria e tire suas próprias conclusões. No link:

Livros de culinária do século XVIII



A Biblioteca Brasiliana disponibiliza livros de receitas antigos para download gratuito. É um prato cheio para quem se interessa por culinária e história. Alguns títulos foram publicados no Brasil e em Portugal.

Segue o link:

Lair Ribeiro fala do 'prazol'

No link:

Castanha do Pará

Riqueza do Brasil

Prevenção e auxílio no tratamento da Esclerose Múltipla.


A castanha do Pará, produto típico do nosso país, é uma das maiores fontes de selênio que a natureza oferece. O selênio é um mineral com alto poder antioxidante – elimina as toxinas do organismo. Fortalece o sistema imunológico e por isso é útil na prevenção e tratamento de várias doenças: câncer, Alzheimer, mal de Parkinson e, principalmente, a Esclerose Múltipla.

A indicação é comer uma castanha do Pará por dia. E isso já será um grande investimento na própria saúde.

Os veganos (vegetarianos que não consomem derivado animal) usam leites vegetais, entre os quais está o leite de castanha. 

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

A batalha para legalizar a fosfoetanolamina

A Fiocruz, quatro hospitais brasileiros, o Ministério da Saúde e a própria ANVISA batem a porta na cara dos pesquisadores da fosfoetanolamina.

A fosfoetanolamina, se entrar em produção de alta escala, vai acabar com o ganho de muita gente. Cirurgias deixarão de ser feitas, reduzindo o lucro de hospitais e o rendimento de alguns médicos. A quimioterapia e a radioterapia, tratamentos caríssimos bancados pelo governo, deixarão de ser feitos, dando prejuízo aos fabricantes dos produtos químicos. 

Para entender isso e mais, é só assistir o vídeo abaixo, que mostra também o benfeitor que produzia e distribuía gratuitamente a fosfoetanolamina, em Santa Catarina, e foi preso por isso. Ele hoje responde ao processo em liberdade.

No link:


A fosfoetanolamina vem ou não?



Vida Útil entrou em contato com o Institudo São Carlos, da USP (Universidade de São Paulo), onde é produzida a fosfoetanolamina. O produto que, mesmo não sendo remédio, tem produzido bons resultados no combate e redução de tumores, segundo relatam inúmeros pacientes com câncer que tiveram a oportunidade de usá-lo.

A funcionária que nos atendeu informou que há mais de oito mil pedidos, através de liminar, na fila de espera. E diariamente chegam telefonemas desesperados de toda parte; alguns dizendo que o prognóstico de vida é de apenas um mês ou uma semana.

O tempo para atender os pedidos leva em torno de cinquenta dias ou mais. Em vários casos, quando o produto chega a pessoa já morreu.

Ninguém garante que todos os que tomarem a fosfoetanolamina ficarão curados. Mas não deixa de representar mais uma tentativa  e esperança na busca da saúde. Principalmente, se considerarmos os depoimentos e a seriedade de um pesquisador que não faz questão do lucro para beneficiar as pessoas necessitadas.

O químico Gilberto Chierice, autor da pesquisa, acredita que o produto só não está à venda por causa da burocracia do país.

Mas esse não deve ser o único motivo. A ‘indústria do câncer’ tem uma extensa cadeia produtiva, as fábricas e o comércio de medicamentos, estendendo-se para os fabricantes de embalagens, gráficas, transporte, propagandas nos meios massivos, agências de publicidade, produtoras de vídeo e impostos. Rende ainda congressos nacionais e internacionais em famosos resorts que, a cada ano, apresentam novos ‘produtos’ para tratar o câncer, todos custando o “olho da cara”.

“Atendi um paciente que veio com todos os sintomas do efeito colateral do ‘prazol’, que ele fazia uso contínuo há dois anos. Propus a retirada do remédio e a introdução do chá de hortelã que, entre outras propriedades, é cicatrizante da mucosa gástrica. Em menos de um mês ele voltou todo feliz com o resultado.

Mas já atendi casos em que só o chá de hortelã não resolveu. Aí é preciso indicar manipulados.”

Nathércia Percegoni, nutricionista funcional, em entrevista ao Blog Vida Útil.

Harvard retira laticínios da dieta saudável




Veja no link:

https://www.docelimao.com.br/site/especial-kids/alimentacao/1651-harvard-retira-laticinios-da-dieta-saudavel.html

Para quem não pode ou não quer consumir lácteos


Receita de leite de arroz. No link:

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